Todos nós sentimos no ar o novo clima económico, ao lermos o jornal, ao vermos as noticias, ao comentarmos na rua com os nossos amigos e com os nossos clientes, que está instalado um novo clima, não só social, mas também económico.
Gerimos durante muitos anos as nossas empresas de uma forma errática, sem qualquer tipo de cuidado, olhando apenas para a facturação, vivendo na essência da venda e do volume, não olhando para aspectos essenciais e por vezes desrespeitando alguns dos nosso parceiros.
Vivemos sem olhar para quem nos rodeava, numa avidez absurda que por vezes nos cegava, absorvia e não nos deixava raciocinar.
Nas actuais condições do mercado é comum as empresas criarem parcerias e alianças estratégicas, que lhe permitem, em casos particulares, ou por períodos alargados de tempo, melhorar a sua posição competitiva, partilhando serviços, know How e tecnologia, reduzindo de uma forma efectiva a sua estrutura de custo.
Sendo que essas parcerias poderão ser estabelecidas dentro da rede actual de contactos, ou então com empresas de sector e áreas diferentes que poderão aproveitar oportunidades de negócio que surgem e que eram desaproveitadas.
Não podemos esquecer que, as grandes empresas estão apostadas neste momento em estabelecer parcerias fortes e credíveis, com empresas de menor dimensão que tenham pleno conhecimento do mercado, com estruturas que permitem responder de forma eficiente às necessidades da sua carteira de clientes.